Sempre que tem fome assoma-se ao portão de cá da casa.
Em dias de trovoada o pobre canito assoma-se ao portão ganindo de mansinho. Por vezes quando chove e troveja, abro-lhe o portão e vem ter comigo lamber-me as mãos de gratidão e satisfação, apesar das palavras contrárias da minha senhoria.
Os vizinhos fizeram-lhe uma casota. O André, neto da minha senhoria, puto reguila, com a ajuda da mãe, o outro dia foi pendurar na casota o nome escrito numa placa em letras garrafais BERNARDINO.
Há dias que gostava de ser um cão pela simplicidade da sua vida.
Aconselho, vivamente a verem o filme “Marley & Me” e ai podem tirar as vossas conclusões acerca da importância de um cão na vida de uma pessoa… digo de uma família inteira.
Gostei de saber do Bernardino.
ResponderEliminarQuanto ao "Marley e eu", não dá para ver (Snail, tu sabes porquê e, já agora, desculpa o meu primeiro comentário no vosso blog ter ido para um post do Fox, mas não resisti ao Bernardino!)...
oh cotovia, a snail ou fox, o importante é participar! Isto é um espaço de amigos! bjs
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