quinta-feira, 26 de novembro de 2009

A vida nos intervalos

Entre uma ida e outra da escola... é assim que levo a minha vida este ano. É literalmente uma vida entre viagens, a minha vida mesmo passa-se dentro do carro e nos intervalos das aulas.

É agora, de manhã, enqto não saio de casa, que "visito" os amigos no facebook e digo o "olá" que não consigo dizer ao vivo; é nos kms de estrada que oiço os cds e a rádio que mais gosto, e que não consigo ouvir em casa, e é nesse mesmo caminho, entre uma ida e vinda da escola, que telefono a alguém com quem quero mesmo falar.

É tb nestes intervalos loucos que vou buscar o meu filho, que falo com ele, que lhe dou os beijos todos e que brinco o que posso, e o que não posso brincar à noite, pois já vou estar outra vez na escola.

É no intervalo nocturno, entre as onze e meia da noite e a manhã, que descanso o corpo e a alma, que vejo um pouco de TV para descontrair o espírito e penso um pouco na vida, mas mesmo mto pouco, pq o sono bate logo após o 1º intervalo do CSI, e adormeço, para acordar no dia seguinte... esperando ansiosamente os intervalos para viver novamente a minha vida!

domingo, 8 de novembro de 2009

Eça, os políticos e as vítimas da civilização

Já na altura do Eça era assim!



Os queridos que connosco partilham o planeta em apuros, que ultrapassam o medo e já interpelam humanos em busca de ajuda...







e por fim, outros adoráveis que tentamos salvar da extinção criando-os em cativeiro como bebés...

sábado, 7 de novembro de 2009

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Nature

Fantástico espírito maternal no limite!

Vejam este parto e o papel desta mamã elefante.

http://www.dumpert.nl/mediabase/656611/d1dfcfee/live_olifant_geboorte_tv.html

domingo, 1 de novembro de 2009

O pote rachado


Havia na Índia um carregador de água que transportava – em ambas as pontas de uma vara que levava atravessada no pescoço – dois potes grandes de barro. Um dos potes tinha uma racha e o outro era perfeito. O pote perfeito chegava sempre cheio ao final do longo caminho que ia do poço até à casa do patrão. Mas o pote rachado chegava apenas com metade da água.
E assim, durante dois anos, o carregador entregou diariamente um pote e meio de água em casa do seu senhor. O pote perfeito, é claro, estava orgulhoso do seu trabalho.
O pote rachado, porém, estava envergonhado da sua imperfeição. Sentia-se miserável por apenas ser capaz de realizar metade da tarefa a que estava destinado. Depois de perceber que, ao longo de dois anos, não tinha passado de uma amarga desilusão, o pote disse um dia ao homem, à beira do poço:

- Estou envergonhado e quero pedir-te desculpa. Durante estes dois anos só entreguei metade da minha carga, porque a minha racha faz com que a água se vá derramando ao longo do caminho. Por causa do meu defeito, tu fazes o teu trabalho e não ganhas todo o salário que os teus esforços mereciam. O homem ficou triste com a tristeza do velho pote, e disse-lhe com compaixão:
- Quando voltarmos para casa do meu senhor, quero que repares nas flores que se encontram à beira do caminho. De facto, à medida que iam subindo a montanha, o pote rachado reparou em que havia muitas flores selvagens à beira do caminho e ficou mais animado.
Mas no final do percurso, tendo-se vazado mais uma vez metade da água, o pote sentiu-se mal de novo e voltou a pedir desculpa ao homem pela sua falha. Então, o homem disse ao pote:


- Reparaste em que, ao longo do caminho, só havia flores de teu lado? Reparaste também em que, quando vínhamos do poço, todos os dias, tu ias regando essas flores? Ao longo de dois anos, eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Se tu não fosses assim como és, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.

(Autor desconhecido)

Para rir um pouco

http://sorisomail.com/email/9683/sim-druso-o-inalador-para-a-asma.html
http://sorisomail.com/email/9940/pedido-do-mc-donalds-cantado.html

As Quatro garrafas de uma longa vida


Cuidado com a terceira pois poderão rapidamente chegar a última.

Uma História daquelas que gostamos sempre de ler/ouvir:


"Um homem caminhava apressadamente em plena noite e, ao virar uma esquina, tropeçou violentamente com outro que segurava uma lanterna. O que tropeçara começou a repreender o outro com maus modos e já ia dar-lhe um murro quando reparou que era cego. Então, perguntou: - Por que diabo anda com essa lanterna se é incapaz de ver seja o que for? O cego respondeu: - Para aqueles que, tendo olhos, deviam ver, mas nada vêem. Para que não sejam tão negligentes. Precisamente, para que me possam ver a mim em vez de chocar comigo."

Para que tanta pressa

Lá para os lados da Aldeia do Rouquenho existe um pequeno paraíso que aconselho a disfrutar. O Monte dos Tamancos é um pequeno "território" holândes. Lá moram, há três anos um casal oriundo das terra da tulipa e os seus rebentos. Neste local poderão disfrutar do som do silêncio. Devem-no fazer na época da "quentura". Apesar de ter condições também para os acolher durante a época da "frescura". Segundo o "guest book" não terão problema nenhum. Todos os que lá se alojaram sentiram-se bem. Apenas o silêncio vos "incomodará". Para recarregar baterias, o bicho urbano necessita de mergulhar na natureza. Sentir a "falta" da pressa. Meditar na calmaria das noites, sem buzinas, sem neon, sem tv a incomodar . Apenas o silêncio da noite. Nesse local poderão ouvir o "balir" das ovelhas ao longe, o "cricar" dos grilos ali ao lado , o "som "das plantas a crescerem por todo o lado e disfrutar do pôr do sol mais "alentejano" que pode existir. O casal anfitrião é de uma simpatia sem igual. Talvez a melhor época seja por altura da primavera.
Aqui fica o endereço.
http://www.tamancos.eu/pt/contactos.php

Atenção


Estar atento aos pequenos momentos e pormenores da vida,

é talvez o q nos faz ver a beleza onde achamos que ela já não existe